A Descrença Geral
Uma das coisas que este período multifarsesco mundial da Pandemia, que parece o auge da “Era das Fraudes” que estamos vivenciando desde meados do século XVI, serviu para nos mostrar que a desconfiança em tudo que é autoridade médica-científica-técnica-política é a prudência mais obrigatória que devemos perseguir. Diante deste quadro oceânico de engodos, estamos testemunhando a inefável capacidade de mentir, ocultar, inverter, distorcer, confundir, desinformar dessas alegadas autoridades em nome da Ciência (ou pelo menos de seu ocaso mais acelerado desde que surgiu).
A partir de 2020 podemos cristalinamente constatar o tamanho, profundidade e intensidade da corrupção generalizada de órgãos, instituições — nacionais e internacionais — científicas, médicas, governamentais, jurídicas, midiáticas, jornalísticas, bem como a vasta uniformidade, organização e coordenação que eles têm entre si, para avançarem com seus planos e agendas em comum.
Agora o que mais me inquieta são algumas perguntas para as quais não tenho ainda respostas: Há quanto tempo essas elites tecnocráticas, acadêmicas, científicas e políticos estão fazendo isso? O pacto — tácito ou explícito — que possuem para agirem em conjunto em várias partes do mundo é conhecido por quantos deles? (Quantos sabem o que estão fazendo? Para que estão fazendo? Quem são os seus arqui-mandantes? O que realmente querem a cada fase? E quantos integram isso, mas só agindo pela mais bovina obediência, alienação, covardia ou interesses?).
Se todo este conluio (ou cartéis de conluios), que extrapola limites nacionais, conseguiram forjar em todos os continentes (independente se por motivos ideológicos, políticos, gananciosos, estratégicos e, quiçá, satânicos; ou por uma combinação abominável deles) inúmeras demonizações contra, por exemplo, remédios de décadas de uso ordinário (até utilizando-se de experimentos mengeleanos absurdos para legitimarem tais temores e repulsas nas massas), além de claramente estarem torcendo pela doença prosperar e para que muitos adoeçam e até morram em virtude dela (e com uma possível percentagem escandalosa de falsificações de óbitos gerados pela doença), se estão dispostos a estas ignomínias até aonde seriam capazes de ir?
Estamos lidando com um bloco de crápulas que integram todas essas poderosas organizações, governos, conglomerados e que estão em cumplicidade bestial para falsificar dados, laudos, mortes, aprovações de remédios e de vacinas experimentais; espalhando terror, medo, desespero, tiranias, injustiças; tentando corromper (ou, se não lograr êxito, censurar) tudo e todos que sabem da verdade e que, como muitos deles detêm o status de autoridades (e com poderes que jamais deveriam possuir sobre os demais), a negam para seus povos; impondo em bloco vacinas experimentais e extremando os limites das suas abominações.
Por não sabermos quando estas demoníacas fraudes e corrupções começaram na “Big Pharma”, órgãos científicos ou governamentais (OMS, FDA, CDC, Ministério da Saúde, Anvisa, Fiocruz, Butantã), universidades, conselhos de classe, velha imprensa e grande mídia, a descrença é total, e deve ser para tudo que venha, que vem, e que veio desses satanólogos desde há muito (já que não sabemos desde quando estão fazendo isso: suas máscaras, disfarces e laços caíram e mostraram suas intrincadas teias de forma acachapante — a quem quiser perceber — apenas a partir de 2020).
Como voltar a confiar em quaisquer pareceres, regulamentos, resoluções, pesquisas, selos de qualidade, aprovações, garantias, estatísticas geradas por essa máfia do caos e do fingimento e que foram emitidas nas últimas décadas? É esta mesma cambada imoral, viciosa, maliciosa e inescrupulosa (que não sabemos quantos antecessores já tiveram), que vem aprovando remédios, vacinas, tratamentos, normas e boas condutas de saúde desde meados do século XX, em que devemos continuar confiando naquilo que nos disseram que é bom (ou que é ruim)?
“Ciência é, por definição, a confrontação de hipóteses: se, em vez de ser examinadas extensivamente, as opiniões adversas são escamoteadas, caricaturadas, deformadas ou expulsas in limine da discussão sob um pretexto qualquer, de pouco vale você adornar a sua própria com as mais belas razões científicas do mundo. Não se faz ciência acumulando opiniões convergentes, mas buscando laboriosamente a verdade entre visões divergentes.
O teste da dignidade científica de um argumento reside precisamente na objetividade paciente com que ele examina os argumentos adversos. Quem logo de cara os impugna como “preconceitos” nada mais faz do que tentar criar contra eles um preconceito, dissuadindo a platéia de examiná-los”.Olavo de Carvalho
Não dá mais para crer em nada disso e nem em tudo que fomos acostumados a acreditar e que tenha vindo dessa mesma camarilha de hipócritas, demagogos, psicopatas, déspotas, corruptos, mitômanos, sicofantas, inaptos e de vaidosos, ambiciosos e fingidos canalhas das últimas gerações, desde quando começaram a surgir estas castas profanas e que começaram a decidir sobre o bem e mal, sobre o que pode ou não, sobre a vida e morte das pessoas. Tem os honestos, competentes, probos e ilibados? É evidente que tem; mas quantos são? Qual a proporção deles em relação aos bandoleiros farsantes? Quem dessas duas fações, entre o bem e mal (médico-científico-técnico-político), está ocupando mais os cargos e postos de poder nesse conluio multinacional?
Quem manda mais deles dentro de cada partícipe dessa intercontinental “Rede do Mal”? Os mocinhos (como idealizávamos nas imagens que tínhamos das autoridades científicas, médicas, jurídicas, acadêmicas, políticas de outrora) ou os vilões (inimigos da verdade, liberdade, bondade e dignidade humanas)? Não sei… Espero que os de boa índole… Mas do que vemos hoje só tiramos, deste embuste monstruoso e despótico, uma completa descrença e necessidade iconoclasta para descobrirmos estas respostas.
Separar os anjos dos demônios e colocar em suspensão todas a afirmações e negações emitidas por eles nas últimas gerações é uma medida compulsória. Além disso é mister escavarmos a verdade — o que sei: demorará décadas — para expor, eles todos (os ainda vivos que nos oprimem e os que já morreram) aos povos: desmascará-los, denunciar os criminosos e seus crimes e as catastróficas conseqüências vis de suas ações.
Se serviu para algo o gradiente da “Era das Fraudes” que vivenciamos e que parece ter tido seu marco simbólico de malefícios atrozes em 2020, com o advento da Pandemia (e que pode já ter se iniciado como uma intencional arma biológica), foi para nos revelar os níveis que os vícios e maldades das sombras que detêm as maiores potestades e principados da Terra são capazes de chegar. Isso ampliou os limites do mal que concebíamos. Foi uma amarga mas importante lição e choque de realidade.