A Rede Do Mal
Jornalistas militantes, os jornatantes, de quase todos veículos da velha imprensa e da grande mídia atacando diuturnamente o presidente Jair Bolsonaro, seus aliados mais fiéis — na política e fora — como o filósofo e professor, Olavo de Carvalho, e olavistas de ferro e fibra que o suportam há muito. Rodrigo Maia aliando-se a Davi Alcolumbre, a hordas de estamentistas parasitários e ao João Doria & PSDB e suspendendo 12 deputados federais aliados numa canetada e que raramente já havia ocorrido.
As Esquerdas, como sempre, inteiras e em bloco querendo “destruir” Bolsonaro, como afirmou com todas as palavras o indigesto extremo-esquerdista, Marcelo Freixo, do PSOL (partido que tem entre os fundadores o terrorista foragido italiano do “Potere Operaio”, Achille Lollo, que, junto de outros três criminosos, ao tentar incendiar o apartamento de um inimigo político e gari, Mario Mattei, que estava com sua mulher e seus seis filhos dentro de casa, em 16 de abril de 1973, acabou assassinando carbonizado os seus dois filhos de 22 e de 10 anos, que não conseguiram fugir como os demais). Foro de São Paulo pairando sobre o mal continental desde 1990, arquitetando praticamente todas as ações das Extremas-Esquerdas e Esquerdas em ligação a centenas facções políticas, órgãos, governos e organizações criminosas. Artistas e ativistas atuando contra o presidente, junto com órgãos, instituições, veículos de informação e de ativismo nacionais e internacionais. Estamentistas, vampiros do sistema, em franca oposição ao governo que não faz acordo (os velhos conchavos) com eles e, assim, fazem jogo duro também contra a ala forte governamental e seus membros mais destacados.
"Por conseqüência, está dito: Se conhecer o inimigo e a si mesmo, não temas o resultado de cem batalhas. Se conhecer a si mesmo, mas não o inimigo, para cada vitória, também sofrerás uma derrota. Se não conhecer a si mesmo nem o inimigo, sucumbirás a todas as batalhas."
Militares de alto escalão positivistas, recalcados e imbecis querendo acabar com a polarização somente criticando as Direitas leais ao presidente nosso (assim como gente do naipe de Janaína Paschoal), jamais atacando as Esquerdas que os odeiam, injuriam, difamam e caluniam há décadas. Traidores, engodos ou isentões no limbo político ou da credibilidade como os “Jumentos de Tróia” do PSL, Gustavo Bebianno, na política, e Lobão, Nando Moura, Felipe Moura Brasil, na atividade civil, além de tantos outros sendo cooptados por todas estas hostes brasileiras. Lula o arqui-condenado solto e com passaporte livre para viajar para fora do país com seus asseclas Dilma Rousseff e Fernando Haddad (também condenado, mas nunca preso)…
Vários sinistros dos Supremos Traidores Federais do STF abertamente atacando Bolsonaro. Bandas podres e militantes de tribunais superiores e de juízes (que chamam de “merdocracia” o governo em decisões judiciais suas), procuradores do Ministério Público Federal e Estaduais (com chancela de governadores aproveitadores, traiçoeiros e patifes), de policiais federais e das Polícias Civis usando o sistema por dentro para tentar derrubar o presidente e amigos.
Sindicatos, associações de classe como a ABI ou OAB, Movimentos Sociais, ONG’s se mobilizando e batendo no governo e fazendo inúmeros atos hostis a ele. Muitos vergonhosos liberais e libertários arrivistas, inconfiáveis, sorrateiros e inescrupulosos, só mais “prudentes e sofisticados” contra conservadores do que contra esquerdistas. Enfim, com toda esta turba infernal em concerto, quem acha que isso, toda essas tramas e conciliábulos freqüentes atuando contra os mesmos alvos e sistematicamente se auto-ajudando, se trata de uma mera coincidência? Um simples acaso?
Toda esta corja não tem personalidade, só conseguem ser algo pelo cargo ou se agrupando em bandos, se reunindo e fazendo tramóias por trás, às escondidas e que nunca assumirão isso. Quando um ataca alguém, todos atacam com as mesmas narrativas com as porras das mesmas palavras e, quando vem as reações, todos se defendem. É queimadas na Amazônia, é vazamento de óleo misterioso, é orçamento impositivo para gerar pedalada, é pedidos de impeachment por qualquer fala ou declaração presidencial ou ministerial, é infundada CPI das Fake News, é manifestos biônicos contra qualquer coisa e indignações hipócritas, relativistas e imorais contra qualquer coisa do presidente.
Nesta urdidura sistêmica de todas estas hostes que jamais assumirão publicamente suas alianças e conchavos, e nem se permitirão entrar num debate contra quem odeiam e criticam, tem até comunista defendendo militar aqui (e vice-versa); esquerdista defendendo policial militar e com moral seletiva contra palavrões e ofensas; liberal defendendo tributos; cristão impostor defendendo blasfemos; libertário defendendo estatistas; socialistas defendendo metacapitalistas. Alguém minimamente inteligente ainda considera aleatório esses consistentes ataques?
Quantos jornalistas e militantes e políticos e traidores desses têm os telefones e contatos uns dos outros, se visitam e marcam almoços, reuniões e convenções (maioria delas secretas)? Além de conexões diretas com juízes, artistas, procuradores, advogados, delegados, empresários, policiais, globalistas e que se mancomunam entre si? Em conluio com liberais e libertários falsamente “prudentes e sofisticados” como João Amoedo e muitos do Novo e a molecada alpinista, empedernida e sórdida como o MBL, Livres e afins?
Se visitarmos as teorias das estatísticas e probabilidades é inconcebível que tantos êmulos miméticos assim — seres tão covardes para agirem sozinhos e quando estão sem apoio, baixos, inescrupulosos, imbecis, burros e hidrófobos — estejam tão em sintonia, tão organizados, tão coordenados e em tantas frentes diferentes, realizando as mesmas investidas e em similares insídias só pelo ódio comum ao Jair Bolsonaro, Olavo de Carvalho, Donald Trump e demais pesadelos a esta subgente, o que seria uma improvável eventualidade cósmica: pensando, falando, acusando e fazendo as mesmas coisas e reagindo com as mesmas formas e estratagemas todos os dias. Diante dos mais diversos eventos tendo em uníssono as mesmas opiniões e hostilidades ao governo; e até quando é patente a vitória, a competência ou o sucesso das ações governamentais, eles arranjam um ardil para criticar. E, se for algo escandalosamente bom, simplesmente todos se mantêm ocultando e diminuindo através de mesmas narrativas…
Tantas chusmas distintas e com aparentes divergências entre si acabam por estranhamente se defenderem em manada quando atacados, com uma vitimização igualmente pusilânime, cínica, escabrosa e abjeta. E os golpes vindo de todos estes heterogêneos frontes, por estes agentes tão divergentes — em tese — entre si, são sempre homogeneamente contrários aos mesmos alvos. Macacos mais ou menos treinados perceberiam em horas que isso tudo é evidentemente combinado e não vicissitudes das chances esporádicas. Portanto, temos que parar de só reagir e sempre sermos surpreendidos por eles e começarmos a decifrar estas camarilas.
“Soros reuniu 70 ativistas ricos, escolhidos a dedo e com uma visão de mundo idêntica à sua, que concordaram que a política conservadora representava “uma ameaça fundamental ao modo de vida americano” e estavam prontos para fazer algo a respeito. Assim nasceu a “Democracy Alliance” (DA).
Esta seria a mais exclusiva de todas as instituições do “Partido das Sombras”. Os “Parceiros” da Aliança, recrutados apenas por convite, pagariam uma taxa inicial de US$ 25.000 e, posteriormente, US$ 30.000 em contribuições anuais. Eles também foram obrigados a doar pelo menos US$ 200.000 por ano para grupos endossados pela Aliança. Os doadores deveriam “despejar” essas doações obrigatórias em uma ou mais das quatro categorias do DA das quais Rob Stein se referia como: ideias, mídia, treinamento de liderança e engajamento cívico. O dinheiro deveria então ser distribuído para grupos de esquerda aprovados em cada uma dessas categorias.
Quase patologicamente reservada a respeito de seus membros, acredita-se que a “Democracy Alliance” consiste em pelo menos 100 parceiros doadores. O “Capital Research Center” conseguiu compilar os nomes de alguns dos atuais e ex-parceiros mais importantes da DA, a maioria com laços com Soros que se estendem além da participação na “Democracy Alliance”. Entre eles estão Peter Lewis. Rob Glaser e Rob McKay, os primeiros financiadores da “America Coming Together”; Tim Gill, um grande financiador de grupos de direitos dos homossexuais, como a “Gay, Lesbian, and Straight Education Network”, também financiada por Soros; o produtor de televisão Norman Lear, fundador da “People for the American Way”; o fundador e CEO da “Tides Foundation”, Drummond Pike.
Nenhuma doação foi prometida no encontro da “Democracy Alliance” em abril de 2005 em Phoenix, mas em uma reunião de Atlanta três meses depois, os parceiros da DA prometeram US$ 39 milhões — cerca de um terço da quantia vieram de George Soros e Peter Lewis. Como a DA se absteve, em grande parte, de fornecer informações sobre sua arrecadação ou doação, apenas uma pequena porcentagem de seus beneficiários é conhecida do público. Assim, é impossível determinar com precisão quanto dinheiro a DA desembolsou desde a sua fundação. A maioria das estimativas, no entanto, coloca a quantia em mais de US$ 100 milhões ( “Parceiro” Simon Rosenberg, fundador da “New Democrat Network”, afirmou em agosto de 2008 que a DA já havia “arrecadado centenas de milhões de dólares para organizações progressistas”). Os beneficiários incluem organizações como “ACORN” e “Air America”, um esforço condenado ao fracasso de se criar uma versão de esquerda de “talk radio”, junto com organizações do “Partido das Sombras”, como o “Center for American Progress”, “America Votes”, e “Media Matters”.
Nos três anos seguintes à sua fundação, a “Democracy Alliance” implantaria filiais em muitos outros estados, mas sua aposta mais bem-sucedida foi no Colorado, onde a “Colorado Democracy Alliance” financiou empreendimentos tão variados quanto “think tanks” de esquerda, grupos de “fiscalização” da mídia, grupos de ética que deram origem ao tal litígio de interesse público, grupos de mobilização de eleitores, meios de comunicação que atacam conservadores e centros de treinamento de liderança progressista. O resultado foi o “Colorado Miracle”, que alcançou o equivalente político de uma operação de mudança de sexo ao transformar um estado tipicamente republicano em democrata”.
Chega de ficarmos diante desta teratológica “Guerra Cultural” (a qual descobrimos que existe recentemente e que temos décadas de desvantagem) só deixando o domínio nas garras de tantos inimigos dessemelhantes. Basta de ficarmos, um, dois, trinta, cem ou mil passos atrás deles. Temos que parar de brincar no playground e, para ontem, principiar um mapeamento desta vastíssima rede (ou redes interligadas) com inteligência, seriedade e diligência; entender e descrever profundamente e detalhadamente o seu funcionamento e hierarquia para, assim, desmascará-la, denunciá-la, desmantelá-la e por na cadeia os muitos criminosos que integram estes exércitos demoníacos. Estamos confrontando uma conspiração enorme portentosa, aprontada, potente e patente e não uma mera teoria conspiratória que é o refúgio primeiro cognitivo e explicativo dos preguiçosos, soberbos e néscios.
